segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

ALINE BARROS - Cantora é destaque em portal de notícias da Globo


A inserção de artistas da música cristã em emissoras de rádio e TV seculares tem se tornado frequente nos finais de semana do canal aberto. Programas de Raul Gil, Gugu Liberato, e com mais frequência, Faustão, tem dado oportunidade a nomes como Fernanda Brum, Diante do Trono, Regis Danese, entre outros, de se mostrarem e difundirem a mensagem que frisam em seu trabalho. O último destaque foi a cantora Aline Barros que, após participação no Domingão do Faustão e do show da virada em 2010, chamou a atenção dos editores do portal de notícias da Globo, o G1, pelo incrível sucesso de sua biografia.

Confira abaixo a reportagem:

Gospel e pop, Aline Barros cita a Bíblia contra a pirataria


Autobiografia da cantora religiosa vendeu 50 mil exemplares em três meses.
Para evitar polêmicas, ela não revela os 'artistas seculares' que ouve.

A leitura de "Aline Barros - fé e paixão" começa com uma menina que conseguiu vender só um cachorro-quente em um dia de trabalho em uma barraca no Rio de Janeiro. E termina com a discografia comentada da principal cantora gospel do Brasil, graças a 5 milhões de CDs vendidos em 16 anos. Com capítulos pontuados por salmos, a biografia de Aline foi comprada por 50 mil pessoas em três meses.

“Coloquei ali dentro princípios que nortearam a minha vida”, explica ela, hoje com 33 anos, em entrevista ao G1. “Eu era uma menina que não imaginava ser cantora. Nunca acreditei que iria brilhar nas primeiras páginas de revistas e nos jornais. Tudo aconteceu naturalmente. Hoje, tenho o respeito de evangélicos, católicos, espíritas... O que atrai as pessoas é o perfume de amor que a gente exala.”

O começo da carreira veio quando tinha 17 anos, com a ajuda de Ricardo Feghali e Cleberson Hortsh, músicos do grupo Roupa Nova. “Eu era muito novinha”, recorda. “Tinha dois aninhos quando os conheci. Chamava de Tio Feghali. Eles eram amigos dos meus pais. Eu me sentia à vontade por trabalhar com eles. Eu já cantava algumas músicas em Igrejas, tocava violão. Eu só queria que me gravassem.”

No livro, Aline não deixa de mencionar o mal que teve em suas pregas vocais. Há oito anos, uma fenda fez com que ela ficasse com 5% da voz. Após o aviso médico de que poderia nunca mais voltar a cantar, passou horas trancada no quarto, aos prantos. “Minha voz foi modificando muito. Até por conta do problema que tive”, lembra. “Nunca tive aula de canto. Eu não tinha muito cuidado. Não me preocupava em aquecer e desaquecer a voz”, lamenta.

Via: Creio

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